PINTURA E DANÇA - LUXÚRIA E PUDOR
“Paraíso Perdido” coreografia apresentada pelo Balé de São Paulo
"O Jardim das Delícias Terrenas" - 1504 |
Hieronymus Bosch, pseudônimo de Jeroen van Aeken (1450 – 1516), pintor holandês - cujo a suspeita de seus conhecimentos alquímicos o levaram a ser perseguido pela inquisição - tem no tríptico “O Jardim das Delícias Terrenas” a presença do paraíso terrestre e o inferno; a luxúria e o pudor; e foi essa polarização comum ao trabalho de Bosch que o grego Andonis Foniadakis encontrou inspiração na criação da coreografia inédita “Paraíso Perdido” para o Balé da Cidade de São Paulo. O coreógrafo Andonis em 2004 teve outra obra sua – "Selon Desir" - criada para o Ballet du Grand Théâtre de Genéve, apresentada por aqui, além de ter trabalhado no Brasil com o grupo Sociedade Masculina em 2007; o figurino é do estilista mineiro João Pimenta, onde a exposição de algumas partes do corpo salienta a sensualidade.
Assis garceZ
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