quinta-feira, 29 de outubro de 2015

enSaio - via de pedestres




RUA DAS FLORES

 Espaço de convivência e livre circulação

Espaço de Gente.




























































































































































Primeira avenida no Brasil exclusiva para pedestres - Curitiba/PR - Brasil


saiba mais!

fotos:  Assis  garceZ

nOta - make yourself









Pela cidade nas ruas em sua bicicleta, ferramenta de trabalho, que Luana "Metal" - que apesar do codinome é punk - vende seus quitutes veganos direto do produtor. Atitude em viver de forma digna e simples. 
Duvide sempre - experimente - faça você mesmo. ANARQUIA!


foto: Assis garceZ

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

foto-graPhia





Persona non grata

foto: Assis  garceZ

foto-graPhia







BeiJanela.


  foto: Assis  garceZ

poética Mente



!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Abr
AÇÃO!

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

nOta - distopia


Admirável distopia nova




Temos de aceitar bovinamente, por exemplo que a industria farmacêutica, o agronegócio e os meios de comunicação são os donos da verdade absoluta sobre nossa saúde, sobre o que comemos e sobre os noticiários. Um mundo paralelo, uma terceira dimensão onde passamos a maior parte dos nossos dias atualmente. Um mundo, onde em vez de relacionarmos com outros seres humanos de carne e osso, preferimos a versão digitalizada deles. As redes sociais são a perfeita concretização do termo DISTOPIA - o mundo de fantasia tomou o lugar da realidade - Admirável distopia nova.




foto: Assis  garceZ





nOta - instalação - Fran Ferreira



Pensar a partir de uma Palavra


Fran Ferreira










Pensar a partir de uma palavra é um arquivo aberto itinerante do selo Dois (Fran Ferreira e Marcos Frankowicz), no qual é constituído a partir do contexto de pesquisa dos dois artistas. Partindo da Palavra como bússola para reunião de documentos, referências, trabalhos e textos, os próprios verbetes que os impulsionam acabam sendo expandidos por estes mesmos materiais. Aqui a Palavra é tida como Lugar, ao mesmo tempo em que esse Lugar gera Palavra. O título que dá nome à essa presente mostra, Estado de Emergência, coincide com um estado inicial do arquivo aberto itinerante, que passeia por regiões da ilha de São Francisco do Sul que desde 2013 tem sido um recorrente Lugar de pesquisa para os artistas. Uma realidade social e política é recalcada de forma sensível através de uma atuação produtora e organizadora. Muitas vezes, uma simples conversa com um morador pode desencadear sutilmente uma experiência de mudança no modo como essa região é vista, desviando uma leitura alienante para uma leitura crítica (mesmo que sutil) do Lugar em que esse morador está inserido. Esta forma de atuação tem sido a base para nortear a presente pesquisa, e a Palavra surgiu como a operação mais potente para dar continuidade à esses processos. O arquivo aberto itinerante surge também como vontade de cruzar diferentes contextos, coletando materiais nos Lugares em que está inserido e disponibilizando materiais para pensar múltiplas direções, na tentativa de ampliar a atuação dos artistas. Durante o período expositivo da atual mostra, se estabelecerão conversas para expandir o arquivo aberto itinerante. Partindo de uma Palavra, alguns procedimentos podem ser listados como operadores para a construção deste território intermidiático: inversões; traduções-translações; viagens; correlações; coletas e descartes; metáforas; ficções; edição de registros audivisuais; apropriações; diálogos. Tais procedimentos formam um território que sugere fragmentos e aponta para direções, nunca definindo termos ou estabelecendo sentidos.



 Fran ferreira
Tecnologia da fotografia pela Universidade TUIUTI do Paraná

foto: Assis  garceZ

sábado, 24 de outubro de 2015

enSaio - miséria operária



Evangelho do Trabalho - Doutrina da Inércia
Tudo é calculado, tudo e seu preço em constante busca da garantia do aluguel, alimento, pagar as contas - Só.
Sobrevivência.


O Trabalho Dignifica o Homem?



































































O trabalho dignifica o Homem?








Dignifica?


fotos: Assis  garceZ

terça-feira, 13 de outubro de 2015

tríPtico


EXTENSÃO DE UM SER


Na ausência - resíduos; apenas a presença latente em restos de consumo. 



















fotos: Assis  garceZ

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

nOta - perfoRmance escritiva - Alexandre Lautert



EU NÃO

Alexandre Lautert

 

 

Assis  garceZ


Inspirado no conceito homônimo de Peggy Phelan (e a partir da proposta de Della Pollock), a escrita performativa é uma escrita que se expressa simultaneamente a si própria e a partir do que a motivou. Debruça-se sobre as representações usuais da vida social/performativa e dá especial atenção às artes performativas. Evoca mundos da memória, do prazer, da sensação, da imaginação e do afeto, e desconstrói as formações discursivas subjacentes (por isso, gosta da genealogia, investiga os palimpsestos). Relocaliza a citação (textos, práticas, discursos), expondo a acumulação de citações. É sempre uma re-escrita. Como no ritual, funciona no modo subjuntivo (o “como se”), e por isso, gosta de imaginar mundos outros potenciais. Também é subjectiva, nervosa, inquietada e, talvez, uma intervenção perigosa, porque estende o corpo, seu centro, que reage aos estímulos. Sendo assim, combina igualmente auto-biografia. É inconformada e consequente. Trata as culturas públicas mais como sujeitos que como objetos, como sendo socialmente construídos, em que os agentes são complexos e contraditórios. É uma retórica como força produtiva, gosta de fazer coisas acontecer (e, por isso, de ser lida). É uma atitude ética, política, estética. Por isso, entra na arena da contestação, e apela a um investimento afetivo, de quem está presente e que estará até ao fim.


Ricardo Seiça Salgado
  
Doutorado em Antropologia (2012) no IUL, na área dos estudos performativos (Visiting Scholar na NYU, 2009). É pós-graduado em Antropologia: “Património e Identidades”, pelo IUL (2002), e em “Culturas e Discursos Emergentes: da crítica às manifestações artísticas”, pela FCSH (2008). Licenciado em Antropologia na FCTUC (2000). 


Performance: Alexandre Lautert

Arte híbrida pela UTFPR

Arte cênica pela FAP












terça-feira, 6 de outubro de 2015

nOta - Arte maniFesto







Manifestação dos artistas de Curitiba, contra a falta de políticas culturais e a não transparência das ações da atual administração da Fundação Cultural de Curitiba - sábado 03/10, na abertura da Mostra do Núcleo de Artes Visuais - SESI/PR-2015, no Museu da Gravura no Centro Cultural Solar do Barão.
 





Por Felipe Prando
Doutorando em Poéticas Visuais pelo Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da Escola de Comunicação e Artes da USP/SP; Mestre em Processos Artísticos Contemporâneos pelo Programa de Pós-graduação em Artes Visuais do Centro de Artes da UDESC, Florianópolis/SC; Curador–Associado do “Fórum Permanente: Museus de Arte; entre o público e o privado”, Professor de Fotografia no Curso de Design da Universidade Positivo (UP), Curitiba/PR; Coordenador da Especialização em Artes Visuais da UP, Curitiba, PR; Indicado ao PIPA 2014 - exposição "Campo Neutral"
  
Insistem em nos fazer enxergar de modo fragmentado, mas somos todos ingredientes do mesmo bolo.
Galera do cinema, artes visuais, teatro, dança, design, do conservatório de Música, hip hop e de todos os segmentos culturais, da galera que atua em movimentos pela democratização dos meios de comunicação, do movimento pela moradia, servidores públicos municipais e estaduais devemos prestar atenção e caminharmos juntos.



fotos: Assis garceZ